Participantes e organizadoras
Elciene Azevedo é professora Adjunta de Teoria e Metodologia da História na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS - Ba), desde 2010. Possui graduação em História (1994), mestrado (1997) e doutorado (2003) em História Social pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Tem experiência nas áreas de História do Brasil Império e Teoria e Metodologia da Pesquisa em História, desenvolvendo pesquisas nos seguintes temas: escravidão e movimento abolicionista, história do direito e das lutas jurídicas, experiência de trabalhadores escravos e livres no processo da abolição. Autora, entre outros, do livro Orfeu de Carapinha: a trajetória de Luiz Gama na imperial cidade de São Paulo (Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1999), prêmio da Coleção Várias Histórias - CECULT/Unicamp.
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Marcos Vinícius Lustosa Queiroz é professor do Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Doutorando em Direito pela Universidade de Brasília, com sanduíche na Duke University (Fulbright Commission) e na Universidad Nacional de Colombia (Programa Abdias Nascimento - CAPES). Graduação (2013) e Mestrado (2017) em Direito pela UnB. Autor do livro Constitucionalismo Brasileiro e o Atlântico Negro: a experiência constituinte de 1823 diante da Revolução Haitiana (Menção Honrosa Prêmio Thomas Skidmore - 2018). Defensor da educação e da saúde universais, públicas, gratuitas, de qualidade e socialmente referenciadas. De um Brasil com projeto verdadeiramente democrático.
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Karine Teixeira Damasceno é pós-Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura (PUC-Rio), Bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) desde 01 de dezembro de 2019. Doutora em História Social pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), com a tese intitulada: Donas de si: mulheres negras lutando em família, (Feira da de Santana, Bahia, 1871-1888). Doutoranda modalidade pesquisador visitante (Sanduíche) na Howard University, bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) entre agosto de 2017 e janeiro de 2018. Mestra em História pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
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Juliana Barreto Farias é professora Adjunta nos cursos de Licenciatura em História e Bacharelado em Humanidades da Unilab - Campus dos Malês/BA, no Programa de Mestrado em Estudos Africanos, Povos Indígenas e Culturas Negras da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), Campus Salvador, e no Programme de Doctarat Unique ès-Lettres de lUniversidade Cheickh Anta Diop, Dakar-Senegal. Doutora em História Social pela USP, possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (2002), graduação em Comunicação Social - Jornalismo pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2001) e mestrado em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2004). Entre os trabalhos publicados estão os livros Mercados minas: Africanos ocidentais na Praça do Mercado do Rio de Janeiro (Prefeitura do Rio/AGCRJ, 2015); No labirinto das nações (Prêmio Arquivo Nacional 2003); Cidades negras: africanos, crioulos e espaços urbanos no Brasil escravista (2a edição, Alameda Editorial) e Mulheres Negras no Brasil escravista e do pós-emancipação (Selo Negro, 2013).
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Thula Rafaela de Oliveira Pires é professora nos cursos de Graduação e Pós-graduação do Departamento de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Coordenadora-Adjunta de Graduação no mesmo curso e Coordenadora Geral do NIREMA (Núcleo Interdisciplinar de Reflexão e Memória Afrodescendente). Doutora (2013) e Mestra (2004) em Direito Constitucional e Teoria do Estado (PUC-Rio) . Graduada em Direito - Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2002). Foi professora Visitante Jr. no African Gender Institute, University of Cape Town (CAPES/Print/ 2020). Tem experiência na área de: Direito Constitucional, atuando principalmente nos seguintes temas: pensamento afrodiaspórico, racismo, mulheres negras, decolonialidade, teoria crítica da raça, direitos humanos e teoria do reconhecimento. É autora, entre outros, do livro Vozes do Cárcere: ecos da resistência política (Rio de Janeiro: Kitabu, 2018).
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Mariana Dias Paes é coordenadora do grupo de pesquisa 'Law and the Creation of Dependency in the Ibero-Atlantic' e pesquisadora Max Planck Institute for Legal History and Legal Theory. Doutora em História Social pela USP e pelo Max Planck Institute for Legal History and Legal Theory (2018). Mestra em História Social pela USP (2014). Entre outras publicações, é autora do livro Escravidão e direito: o estatuto jurídico dos escravos no Brasil oitocentista (1860-1888) (São Paulo: Alameda, 2019).
Mais informações: https://www.lhlt.mpg.de/diaspaes/en
ORGANIZADORAS
Viviane Magno Ribeiro é professora do Departamento de Direito da PUC-Rio e dedica-se a temas de pesquisa vinculados à filosofia política e à filosofia do direito, bem como às relações entre direito, cultura, história e política no Brasil. Mestra em Teoria do Estado e Direito Constitucional pela PUC-Rio (2014) e em História, Política e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV (2014) e doutora em Teoria do Estado pela PUC-Rio (2019). Foi assessora jurídica do Ministério Público Federal no ofício do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural e no Grupo de Trabalho Justiça de Transição - Crimes da Ditadura (2013-2018).
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Crislayne Alfagali é professora do Departamento de História, do Programa de Pós-Graduação em História Social da Cultura e do ProfHistória (Mestrado Profissional em Ensino de História)da PUC-Rio. Tem como principais áreas de interesse a História do Brasil Colônia e a História da África, concentrando a pesquisa em temas como: conexões históricas e culturais entre África e Brasil, elementos materiais da cultura, história do trabalho e história de Angola. É autora entre outros do livro Ferreiros e fundidores da Ilamba. Uma história social da fabricação de ferro e da Real Fábrica de Nova Oeiras (Angola, séc. XVIII) (Luanda, Angola: Fundação Dr. Antonio Agostinho Neto, 2018).